Adriana Londoño pretende fazer teatro após Rebelde
Os
atores costumam ter sua zona de conforto. Com Adriana Londoño, a Leila de
Rebelde, da Record, não é diferente. Para a atriz, este lugar é o teatro. Ela
estreou na tevê só em 1997, na novela Zazá, da Globo. Mesmo com 10 anos de
teatro amador no currículo, ela sentiu muitas dificuldades nos primeiros
trabalhos na tevê. No ar em Rebelde, a atriz foi surpreendida com alterações no
perfil de sua personagem. Antes ela estava cotada só para um mês de novela e
não tinha trama própria. Mas, aos poucos, o papel ganhou destaque. Nesta
segunda temporada, a personagem veio com uma roupagem diferente do papel de
mãe. Depois de investir dinheiro no colégio Elite Way, Leila ganhou “status” de
vice-diretora. (Gabriel Sobreira, do PopTevê)
O
POVO - De que maneira você administra sua carreira?
Adriana
Londoño - Sempre
tento escutar o meu coração e, lógico, não sou estrategista ou planejadora. Mas
têm caminhos que vislumbro e atores nos quais me espelho mais. No meu caso,
sinto muita falta do exercício do teatro. Em uma novela, é um ano e meio
fazendo o mesmo personagem e a mesma linguagem.
OP
- Como
você encara a mudança de perfil em sua personagem em Rebelde?
Adriana
- Os
papéis se transformam. É maravilhoso ter a oportunidade dentro da mesma obra de
se reinventar e mostrar novas facetas. Se não tivessem essas mudanças, não sei
se daria para inovar.
OP
- Em
15 anos, qual seu trabalhode maior repercussão?
Adriana
- A
novela mais comentada é Cidadão Brasileiro, de 2006. Fiz a Carmencita, uma
prostituta uruguaia ainda lembrada com carinho.
OP
- A
Record ainda não confirma uma terceira temporada para Rebelde. Quais são seus
planos?
Adriana
- Tento
sempre fazer teatro depois de terminar um trabalho na tevê. Quando estou em uma
novela, já penso em uma peça para depois (risos).
Fonte: Mega Portal Rebeldes
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